Passam os dias e muda a forma como nos relacionamos com os outros, connosco mesmos e com o mundo que nos rodeia. Vemos coisas que ontem não vimos e que amanhã não estarão. Quero partilhar a minha percepção. Tomem lá disto!
terça-feira, 26 de junho de 2012
The Boy Bands Have Won?
O Cascais Music Festival apostou em música diferente, num cartaz heterogéneo e num formato alternativo a tudo o que por aí se faz. Apostou com a dose de risco que implica qualquer aposta. No entanto conseguiu ser uma declaração de intenções porque juntou o Morrissey com o Carlos do Carmo com o Manu Chao. E isso é defender que a boa música não tem nacionalidade, nem idade nem nada que acabe em dade e lhe ponha fronteiras, barreiras e outros limites. Uma lufada de ar fresco porque contrariou a tendência de servir meias doses de música em recintos tipo centro comercial ranhoso. O CMF permite hoje responder que não, as boysbands ainda não ganharam, os programas de novos talentos ainda não ganharam…
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Rio +20
Porque há sempre motivos para sorrir, cumprem-se agora 20 anos da cimeira do Rio. Serve, como todas as fogueiras de vaidades, para mostrar o caminho que devíamos seguir e não seguimos. O que gostaríamos de fazer e não fazemos. Mas representa também o esforço de muita gente. A luta de vidas inteiras por ideais. Valha-nos isso.
domingo, 17 de junho de 2012
José de Guimarães
Um homem que viaja pelo mundo a coleccionar arte e depois a doa à sua cidade natal deve ser um gajo porreiro. Para mais se o dito usa como nome artístico o seu primeiro e o da dita cidade, é porque tem orgulho nas suas origens e por mais voltas que tenha dado, não se esqueceu de onde vem. E isso é de valor! Uma ala de arte africana, outra asiática e outra pré-colombiana... Apetece-me ir ao Museu José de Guimarães. Em breve!
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Festivais de caixa de supermercado!
Ponto prévio, isto não tem nada a ver com os festivais de verão. Zambujeira ou Paredes, só para citar dois e cá do burgo, são eventos fixes. Porreiros pá! O que não tem jeito nenhum é tentar encafuar uma data de bandas diferentes entre si num espaço ranhoso perto de uma cidade qualquer só para conseguir levar lá não sei quantas mil pessoas. Porque o que nós queremos são concertos a sério de uma hora e tal quase duas em que uma banda da qual gostamos dá o litro para os fans. O resto é tratar a música como pacotes de fraldas.
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